Antropólogo com doutoramento em Poder, Resistência e Movimentos Sociais. Membro da AO NORTE e co-Director do MDOC – Festival Internacional de Documentário de Melgaço. Investigador Integrado no ID+ - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, com interesses de investigação na área da preservação do património e sobrevivência em comunidades em risco de desintegração. Atualmente trabalha como coordenador e co-produtor de projetos ligados ao património cultural e ao documentário.
A Coruña (1951). Licenciado en Matemáticas e doutor en Belas Artes, publicando a tese de doutoramento Imaxes na penumbra. A fotografía afeccioada en Galicia (1950-65). Profesor de Fotografía na Facultade de Belas Artes de Pontevedra dende 1993 ata 2021. Foi investigador principal do Grupo de Investigacións Fotográficas da Universidade de Vigo. -Con X.L. Suárez Canal, dirixe o Centro de Estudos Fotográficos. Comisariaron a Fotobienal de Vigo dende 1984 ata 2000; o proxecto Vigovisións dende 1986 ata 2000; a Sala dos Peiraos de Vigo de 1985 a 1991 e un importante número de exposcións. Editan as colección Álbum e Do Trinque publicando 44 libros. Tras coarenta anos dedicados, con X.L Suárez, ao estudio da fotografía histórica galega, realizan un considerábel número de exposicións e publican 17 libros: Pano de pondo, Ramón Caamaño, Ksado, Arquivo José María Massó, Arquivo Pacheco, Virxilio Vieitez, José Suárez, e Raniero Fernández. O Arquivo ....
https://manuelsendon.wordpress.com/Artista plástico de formação, curador de exposições e produtor de projectos culturais. Apresenta o seu trabalho individualmente e em colectivo desde o início da década de 90. O seu trabalho caracteriza-se pela contaminação entre as várias disciplinas – o cinema, o design, a arquitectura, a música, o teatro a dança –, e pela diversidade de meios de suporte que cada projecto determina – a pintura, o desenho, a fotografia, o vídeo, a instalação e a performance. Participou e comissariou numerosas exposições, independentes e institucionais. Enquanto artista plástico apresentou trabalhos no Museu de Serralves, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), Museu do Neo-Realismo, Museu do Chiado, Galeria ZDB, Culturgest, Galeria Quadrum, Galeria Graça Fonseca, Galeria Nuno Centeno, Colégio das Artes, Centro Cultural Vila Flor (CCVF), Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Berardo / CCB, Appleton Square, Museu da Electricidade / Fundação EDP / MAAT, entre muitos outros espaços nacionais e internacionais. Entre os projectos comissariados institucionais podem-se destacar: ANATOMIAS CONTEMPORÂNEAS, O CORPO NA ARTE PORTUGUESA DOS ANOS 90 (com Paulo Cunha e Silva / 1997 / Fundição de Oeiras), para a Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura a exposição COLLECTING COLLECTIONS AND CONCEPTS, mais tarde, THEM OR US! Um Projecto de Ficção Científica Social e Política (2017 / Galeria Municipal do Porto), TRABALHO CAPITAL #1 e #2 (2019-20 / Centro de Arte Oliva), ou mais recentemente ENSAIO PARA UMA COMUNIDADE (2021-22 / MAAT) e QUADRUM 50 ANOS, uma fogueira cultural (2023 / Galeria Quadrum - EGEAC). O seu trabalho artístico encontra-se representado em numerosas colecções públicas e privadas como a Fundação de Serralves, Coleção de Arte Fundação EDP / MAAT, Fundação PLMJ, Museu do Neo- Realismo, Colecção Norlinda e José Lima ou o museu espanhol MEIAC - Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo. Ao longo de trinta anos de trabalho, participou em aproximadamente trezentos projectos expositivos e performativos, tendo comissariado e produzido mais de setenta exposições, independentes e institucionais, que marcaram o desenvolvimento do trabalho de uma nova geração de criadores e lhe proporcionaram um extenso conhecimento das práticas artísticas em Portugal.
Rui Pinheiro tem formação superior em fotografia, cinema e jornalismo. Desenvolve projetos na área da antropologia e sociologia de espaços e cultura. Produz trabalho utilizando imagens em movimento, imagem estática e som nos formatos da exposição e instalação. Expõe com regularidade desde 1999 em mostras individuais e coletivas. Está representado em coleções públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro. Atualmente é curador na galeria The Cave Photography e integra a equipa do Museu Nacional Soares dos Reis.
SUSANA PAIVA (Moçambique, em 1970) Reside e trabalha em Lisboa. Criadora, performer, editora e produtora de projetos e eventos na área das Artes Visuais. Exposição Individual "Corpo Volátil" no Centro Cutural de Belém, em Lisboa, Portugal; Exposição Individual nos "6ème Rencontre Internationale de la Photographie, em Ghar El Melh", Tunísia; Exposição Individual “What remains – a invenção da memoria” no Mês da Fotografia do Barreiro, Auditório Municipal Augusto Cabrita, Barreiro, Portugal; Exposição Individual “Lugar de mim” na Casa da Escrita, em Coimbra, Portugal; Exposição individual “Unidade mínima” no Centro Interpretativo do tapete de Arraiolos , em Arraiolos, Portugal. Coordenação da Exposição de Artes Visuais “Aproximar-nos do Caos [com umas lentes que permitam ver melhor o que isso é] na Galeria ACERT, em Tondela, Portugal. Apresentação do projeto performativo “Anatomia de uma imagem [uma instalação habitada]” no âmbito do Festival CITEMOR 2019, Montemor-o-Velho, Portugal.
Tiago Casanova (Madeira, 1988) é artista visual com formação em Arquitectura pela FAUP, onde co-fundou em 2010 a Scopio Magazine. Dirigiu o 1º e 2º Ciclos “A Fotografia na Arquitectura” (2008 e 2009) e em 2009 o “Prémio FAUP de Fotografia de Arquitetura”. A Bolsa FCT para a Integração na Investigação através do CCRE (2008/09) permitiu-lhe explorar a relação entre fotografia e arquitetura através do trabalho que realizou entre 2007 e 2012 em parceria com o Centro de Comunicação e Representação Espacial, do Centro de Estudos da FAUP. Em 2013 co-fundou a livraria e editora XYZ Books, em 2014 A Ilha (Galeria e Espaço Cultural) e em 2017 o Estúdio Bulhufas. Expõe o seu trabalho desde 2005, foi um dos vencedores do Prémio Bes Revelação em 2012, do Plat(t)form - Fotomuseum Winterthur em 2014 e recebeu o prémio especial do júri no Festival A 3 Bandas 2015, em Madrid. É representado pela Galeria Carlos Carvalho.
Jorge Almeida (Vila Real, 1982). Designer de comunicação desde 2006, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, vive e trabalha no Porto onde partilha o atelier Koiástudio com Bruno Albuquerque. A trabalhar quase exclusivamente a partir deste estúdio, grande parte da sua produção tem sido dedicada ao sector cultural. Desenvolveu projectos com a associação AOJE, de Cabo Verde, nomeadamente para o Festival de Fotografia Catchupa Factory, ou para a iniciativa Family Matters. Tem colaborado de uma forma regular com a The Cave Photography, no Porto. Em 2021, a convite de Rui Pinheiro, participou no projecto Sala de Jantar, sobre arquivo e memória.
José Maçãs de Carvalho (Anadia, 1960) Doutoramento em Arte Contemporânea - Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, em 2014; estudou Literatura nos anos 80 na Universidade de Coimbra e Gestão de Artes nos anos 90, em Macau onde trabalhou e viveu. É Professor Auxiliar no Dep. de Arquitetura e no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra onde coordena o Mestrado em Estudos Curatoriais. Desde 2020 é o Curador do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra. Foi bolseiro da F.Calouste Gulbenkian, F.Oriente, Instituto Camões, Centro Português de Fotografia e Instituto das Artes/Dgartes, Em 2003 comissaria e projecta as exposições temporárias e permanente do Museu do Vinho da Bairrada, Anadia; em 2005 comissaria “My Own Private Pictures”, na Plataforma Revólver, no âmbito da LisboaPhoto. Nomeado para o prémio BESPhoto 2005 (2006, CCB, Lisboa) e para a “short-list” do prémio de fotografia Pictet Prix, na Suiça, em 2008. Entre 2011 e 2017 realizou sete exposições individuais em torno do tema da sua tese de doutoramento (arquivo e memória), no CAV, Coimbra; Ateliers Concorde, Lisboa e Colégio das Artes, Coimbra; Galeria VPF, Lisboa; Arquivo Municipal de Fotografia, Lisboa, Museu do Chiado-MNAC, MAAT e foi editado um livro (“Unpacking: a desire for the archive”) pela StolenBooks, em 2014. Em 2015, foi publicado um livro de fotografias suas, “Partir por todos os dias”, na Editora Amieira. Já em 2016, participa no livro “Asprela”, fotografia sobre o campus universitário do Porto, editado pela Scopio Editions e Esmae/IPP. Em 2016 é publicado o livro “Arquivo e Dispositivo” pelo Centro de Arte de S. J. da Madeira e em 2017 publica o livro “Arquivo e Intervalo”, edição Stolen Books/Colégio das Artes-Universidade de Coimbra e MAAT, com colaborações de Pedro Pousada, José Bragança de Miranda, Adelaide Ginga e Ana Rito.